Marius e a sua Bond Girl (passar "rato" na imagem)
Nunca pensei que era assim tão conhecido. Bastou dar um pequeno passo para lá da fronteira e o meu nome repercutiu de uma maneira que ainda hoje sou recordado, quiçá, com uma saudade tal que nem o tempo nem a distância fez esmorecer.
Será que foi isso ou foi quando, na esteira com a "dama", marius sentiu repenicar os sinos da aldeia mais próxima que ficava a bué quilómetros de distância?!...
- «Vou perguntar nela, se ainda me recorda ou se foi casos di momento, na hora!... Pôxa, mas cerveja estava quente, nem deu para arrefecer os corpo que é assim qui se faz, a gente apaga os fogo com os frio da cerveja, mas não!... cerveja de litro voou naquele capim, até pensava que tinha tido uma insulação».
Ô mariô, ginga aí, que dama já vem bamboleando o corpo, mesmo que tudo em volta seja marimbondo tu não queres saber. Ôi!... puxa no rebita…
Vamos no “Kussunguila” e, à noite, vamos na tabanca do Ti Januário em «Tando-Zinze», beber uma Nocal, comer uma “paracuca”, ver as estrelas que vida não espera,... nem esteira.
Meu nome é nome de mar e rio. Mar que vi, vejo e continuarei a ver, o Atlântico, rio, de seu nome Chiloango, nunca mais.
Ô Mariô…
O meu agradecimento ao amigo Kelbeaumec (na Bélgica), pelo envio da música